Um volta foi tudo o que o piloto Rubens Barrichello realizou em seu 300º GP na Fórmula 1 da carreira. Acompanhando a prova do sofá da minha casa, senti uma fincada no peito ao ver a sua Williams batendo na traseira da Ferrari de Fernando Alonso. A garoa que começou a cair no meio da primeira volta molhou a pista e, por isso mesmo, tinha a certeza de que o brasileiro se daria bem em Spa-Francorchamps.
Rubinho comemorando vitória pela Brown, em 2009 |
Infelizmente, na manhã deste domingo muitos brasileiros acordaram cedo para ver um espetáculo á parte de Rubens. Era uma ótima oportunidade para ele provar, mais uma vez, que o seu estilo de pilotar na chuva era único e insuperável. Porém, a grande aliada em momentos ímpares na Fórmula 1, desta vez, foi uma traiçoeira, víbora e mostrou-se indigesta para o piloto e seus fãs.
Apesar do precoce abandono de Barrichello, nada maculará a sua brilhante trajetória na categoria. Ninguém chega aos 300 GPs por acaso e isso deve ser comemorado. Não foi como o esperado, mas devemos ter orgulho de saber que um piloto brasileiro é o maior recordista em participações na F-1.
Viva Barrichello e seus 300 Grandes Prêmios!
Nó, essa do Barrichello na Jordan amarela, veio lá do fundo do baú. Só recordava-me do Rubinho naquela Jordan azul e verde(patrocinada pela Sasol),às vezes com um pouco de vermelho e branco. Isso acabou me prestando uma consulta ao oráculo da internet e descobrir que ele realmente pilotou a primeira Jordan Amarela(dourada)patrocinada pela Benson & Hedges em 97. Ano de despedida dele da equipe
ResponderExcluirObrigado pela sua participação no Blog, Thiago. Sinta-se à vontade.
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